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Dois ‘Dedim’ de Prosa
O cheirinho do café pronto me assediava Papo tava bom, saía até risadas As lembranças às vezes longe De uma cena passada engraçada Ela perguntou quanto do café queria eu Cá eu disse com voz minha embaçada “O mesmo tanto de cachaça Do dia de Rometa e Julieu” E assim saíram gargalhadas “Do café, dois ‘dedim’’’. Eu falava E de todo foi assim Mais de hora nossa prosa de dois ‘dedim’. Essa poesia foi em especial dedicatória à uma grande amiga.
Hermenegildo
Enviado por Hermenegildo em 25/04/2020
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