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Sou uma flor entre rochas...
Sinto-me forte!
Sentimentalizo agora toda minh’alma despida Surto toda luz refletida Sugo meu “eu” mais puro Sobrexaltado em lutar com o interior animal. Subalterna voz que grita: “-Socorro de mim mesmo! ” Só eu posso me ajudar Sustenho o poder de mudar Salto que de tanto ser, agora me deixo estar. Satânica Liberdade! Soco todo bem contra a maldade Seco minha vaidade Sobreponho todo tijolinho da estrutura funílica do ego, Sagro solidariedade, Seleciono todos conceitos-padrões Supersaturados pelo bem da igualdade, “-Sistemáticas classes financeiras desfeitas. ” Sagaz, eu jovem Simplória criança Severa melhor-idade Sustento a imperfeição da perfeita... Humanidade SOMOS! Surjo como a limpeza de que o mundo precisa Sigo como vento solto, sussurro como brisa Superprotejo o elo mais lindo já criado Sanciono o selo fraterno da contemporaneidade Sinalo a cara limpa de uma nova sociedade Silencio o pó de “fingir-me” Sedento à representação mais original de mim mesmo Simbólica imagem! A mais fiel. Saco a essência Sensata Saliento, agora mais do que nunca, Sedio a razão de minha própria existência. Sepulto aqui Sedentária maneira de ser passada, Sentencio toda ideia “certa” de formas. Simpatizo comigo Sacudo meu pré-conceito Saio de mim Saldo este novo sujeito! Hermenegildo
Hermenegildo
Enviado por Hermenegildo em 06/04/2020
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